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Aqui apresentamos algumas de nossas atividades realizadas










Nossa história
Por Renária Rodrigues de Castro
O Projeto Libras para falar, português para escrever foi idealizado pela professora Renária Castro ainda no seu período de estágio supervisionado do curso de graduação em Letras Libras (PARFOR/UFPI).
Em 2020, para incluir estudantes surdos da rede municipal de Picos-PI, o secretário de educação João de Deus convidou a professora D'arc Cardoso para elaborar um plano que atendesse esse público na proposta de educação emergencial do período pandêmico da Covid 19 - o ensino remoto.
A partir desse convite, a professora D'arc Cardoso propôs ao secretário que convidasse a professora Renária Castro, pois era de seu conhecimento o projeto idealizado ainda no curso de graduação e que poderia ser adaptado para atender a solicitação da secretaria de educação.
Em agosto de 2020, a secretaria municipal de educação disponibilizou um transporte para que as duas professoras fizessem uma busca ativa de estudantes surdos matriculados na rede para participarem desse projeto, realizamos a busca e aderiam ao projeto cinco estudantes, destes, apenas dois tinham acesso aos equipamentos tecnológicos possíveis para acessar as aulas síncronas em formato de vídeo conferência, os outros três, foi proposto que recebessem a cada mês um caderno de atividades. E assim, as atividades bilíngue Libras surgiu.
Os cadernos de atividades eram montados partindo da necessidade dos estudantes, como todos eles tinham pouca fluência em Libras, a proposta inicial era ensinar a Libras, em nível básico, com vocabulários e/ou sinalários.
Em 2021, houve a mudança de gestão municipal e a secretária Noêmia Marques, convidou as professoras D'arc Cardoso e Renária Castro para entender a funcionalidade do projeto iniciado em 2020. Como houve uma baixa frequência no ensino remoto, as complicações da estrutura tecnológica das famílias dos estudantes surdos, a secretária propôs que as atividades fossem realizadas presencialmente com toda segurança para evitar o contágio da Covid entre os participantes, assim como toda a estrutura necessária para o transporte dos estudantes de localidades distantes, material didático e merenda escolar.
Em meados de maio de 2021, a professora D'arc Cardoso passou por problemas de saúde e a secretaria lotou no projeto junto com a professora Renária Castro a professora Benícia Lima, que além de ser professora é mãe de uma pessoa surda. Nesse período, o projeto passou a receber não somente estudantes surdos da rede municipal, foram matriculados estudantes surdos da rede estadual e até pessoas surdas que se evadiram ou já haviam concluído a educação básica.
O projeto ainda funciona com a mesma logística, recebendo atualmente dezesseis participantes surdos, nas terças e quartas-feiras, no turno tarde na Escola Municipal Padre Madeira.
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